Dividindo a Matéria



15º Episódio

A Iniciação da Ciganinha Mah

Ao saber o que estava acontecendo em Uhat e das impossibilidades que os Elfos possuíam em usar seus poderes contra o bruxo que mandou raptar seus amigos Ajeb e o Bardo.
Mah procurou as mães ciganas porque queria ajudar seu querido Magno a guardar a “Oriath” e também protegê-lo do bruxo. Ela pediu que as mães ciganas fizessem um feitiço que ela pudesse sair do corpo e ajudar um amigo, por que como a matéria ficaria muito difícil, ela precisaria entrar em um local em que a magia era impossível. As mães ciganas em principio procuraram no íntimo da Ciganinha se ela era totalmente sensitiva.

(Em princípio todos nós somos sensitivos em maior ou menor grau, pois sensitividade significa simplesmente a sensibilidade da percepção que ultrapassa os cinco sentidos, mas aqueles que chamamos de pessoas sensitivas possuem a capacidade de acessar o plano astral de forma consciente e planejada).

As mães ciganas procuraram o entendimento dos fenômenos psíquicos e alquímicos existentes na alma da Ciganinha e para alegria delas Mah estava apta a ser separada do corpo para ajudar o amigo que ela tanto queria. Mas ela deveria agir como conselheira e não passar por perigos que precisasse da matéria para vencer ou se tornaria complicado.

Mah aceitou e prometeu fazer apenas o que elas ordenassem.

Elas alertaram a Ciganinha que era necessário muita sabedoria para que uma pessoa sensitiva desenvolvesse a percepção dos fenômenos mediúnicos. E ensinaram a ela uma técnica relativamente simples, mas muito eficiente, para despertar seus poderes inatos, porque elas já haviam percebido Há muito tempo que Mah nasceu sensitiva. E para fortalecer sua habilidade ela precisava aprender a sentir seu próprio espírito.
Somente assim ela conseguiria diferenciar sua energia das energias das outras pessoas.

A Mãe cigana anciã levou a Ciganinha para um local onde havia muitas pessoas e mandou que Mah fechasse os olhos e se concentrasse até sentir sua energia corpórea passando levemente por seu corpo! Quando Mah conseguiu (o que foi fácil para ela) A mãe cigana foi mais fundo!

Mah precisou sentir sua força espiritual.

Quando a Ciganinha conseguiu! Foi instruída a sentir a energia das outras pessoas, dizendo para as mães quais eram os sentimentos das pessoas próximas. Se de eram  de alegria, de tristeza, de decepção etc.

Quando se aprimorou, Mah passou a investigar para sentir uma energia extra que estivesse na sala além das pessoas e dela própria. 
Mah conseguiu descobrir espíritos sem matérias que vagavam pela sala. 
Então Mah estava pronta.
As mães ciganas levaram-na para uma tenda protegida onde mais ninguém entraria sem serem elas. A mais velha e sábia colocou Mah deitada de barriga para cima e disse a ela.

- Voce agora irá deixar sua matéria conosco. Vá até seus amigos escolha um deles que seja forte, destemido e honrado, Divida a matéria dele com os espíritos de vocês dois, Lembrando sempre que voce vai ser conselheira e nunca se quer, tenha o leve desejo de tomar o lugar do espirito amigo.
 Se isso ocorrer voce poderá desencadear uma guerra muito grande em um mundo que não é o nosso.

Com a oração cigana feita pelas mães das tribos Mah partiu em direção aos seus amigos


Capitulo I

Após contar que era “O Coração da Floresta” deixando o pobre Elfo incrédulo sem saber o que falar
para seu amigo Bardo! Tudo parecia um pesadelo... Ele estava ali e não poderia ajudar.
Não sabia nem ao menos  o que pensar...  A mente do Elfo parecia ter dado um nó de marinheiro. 

- “Como um humano poderia ser um Rubi e manter uma floresta viva”? 

Dseyvar fechou os olhos, estava indeciso. E quando abriu estava em outra sala longe do Bardo como se tivesse sonhado tudo aquilo. Ele pensou:

- “Deve ter sido devido a pancada quando o bruxo me jogou pra cima e depois bati no chão”.

Na sala que ele estava havia uma mesa feita com um tronco de arvore, nela um copo com um liquido barrento e um pergaminho, mas Dseyvar não tocou em nada, queria por suas ideias para trabalhar e entender o que estava acontecendo.

Novamente ele avistou o Bardo num canto da sala falando com ele:

- O que foi Elfo? Parece-me confuso! Como voce entrou aqui?

Dessa vez ele não estava machucado, porém, tinha algo diferente!
Essa diferença gritante deu a Dseyvar a certeza de que o humano que estava com os algozes era deveras o seu amigo Bardo e não o que falava com ele naquele momento.
O Elfo entrou na brincadeira:

- Por que está fazendo isso Menestrel? Você não estava todo machucado ainda à pouco, por que está brincando comigo.

= Foi a sua mente Elfo! Voce tem uma mente muito fraca!
De outra maneira eu não poderia ter agido com voce.
 Vou te contar um segredo, porque voce não irá sair daqui vivo mesmo.
Eu já invadi muitas mentes fracas. Mas a sua é a mais medíocre que já entrei.
Sabe qual é o seu mal?
Voce não sabe se controlar e deixa seus sentimentos vir à flor da pele. Isso é uma porta escancarada para todo tipo de mente entrar e fazer o estrago que quiser.

 Disse o ”bardo” zombeteiro. Dseyvar perguntou autoritário:

- Bruxo inconsequente! Onde está o Bardo?

O bruxo não respondeu, deslizou para junto do Elfo e num relance incrível pegou-o pelo pulso e puxou jogando o Elfo  para trás dele e o mantendo assim seguro pelo pulso que foi torcido no movimento.. Dseyvar girou se soltando, antes que ele tivesse tempo de qualquer coisa o bruxo revidou lhe dando um soco no estomago...

Dseyvar cambaleou deu uns passos pra trás recuperou um fio de ar e disse quase num sussurro:

- Você vai me pagar criatura megera!

o “bardo” numa velocidade espantosa segurou o Elfo pelos cabelos deu um puxão derrubando-o enquanto estava sem ar pela pancada no estomago e foi arrastando pelo chão áspero da caverna, chutou uma porta e jogou Dseyvar dentro da cela de qualquer maneira.
O Elfo permaneceu no chão até recuperar o fôlego totalmente, depois olhou em volta pensando:

-“Eu poderia abrir essas paredes com os poderes que herdei de minha mãe aquele dia no Templo, mas preciso salvar Ajeb e o Bardo e ainda não sei onde estão”

Nesse momento ele ouviu uma voz dentro da cabeça como se estivesse pensando! Mas esses pensamentos não eram dele. Estavam no fundo de sua mente. Como uma lembrança De algum lugar do passado que ele não entendia, eles diziam:


-“Sapiência é o mesmo que Sabedoria e discernimento”.

Dseyvar ainda não tinha conhecimento que magia alguma funcionaria na montanha amaldiçoada de Fir, nem mesmo os poderes de Semideus doados por Kalissia sua mãe.
Ele olhou o bruxo nos olhos! Sem temor! Levantando a cabeça! Confiante!

O “bardo” perguntou com sua voz nojenta e arrastada de velho decrépito:

- Elfo quem voce pensa que é? Voce quer realmente brincar comigo?

E soltando uma gargalhada de escárnio abandonou a imagem do “bardo” que ele usava. Porque Dseyvar entendeu que ele buscava a imagem na mente dele e afastou-a conseguindo ver a imagem triste de um elfo com rosto deformado, quase cadavérico, muito magro... As orelhas que antes deveriam ser seu orgulho porque eram bem grandes, estavam caídas nas laterais do rosto... Alguns fios de suas lãs longas balançavam sobre o rosto conforme ele sacudia a cabeça para espantar as moscas, e disse ainda rindo:

- Olha só! O Elfo quer brincar mesmo! Senta ai Elfo

Dseyvar continuou de pé ao lado da cadeira e o bruxo o empurrou de costas obrigando-o a sentar. Puxou a outra cadeira e deixou cair seu corpo cansado sobre ela de frente para Dseyvar que não desviou os olhos dos dele. O bruxo falou com autoridade:

= Vamos conversar!

E esticou o braço na direção do Elfo com aquelas horríveis garras vergadas das mãos reumáticas.
Dseyvar diante daquilo, pulou da cadeira, mas foi agarrado pelo bruxo antes que desse alguns passos. O bruxo aumentou a voz, dizendo ameaçador:

= Não faça pouco da minha aparência! Preciso deixar voce a par de que eu sou bastante forte e ágil, então, se voce cooperar comigo poderá sair daqui intacto.

Os olhos dele brilharam quando disse isso, mostrando a Dseyvar que estava mentindo descaradamente. O Elfo perguntou com o rosto erguido, destemido:

- Quem é você criatura? O bruxo respondeu satírico:

= Ah! O que é isso? Vai querer me fazer crer que ainda não sabe? Sou Aatank O Mago de Fir!

O Elfo fingindo surpresa disse ao bruxo:

- Se voce é o grande Mago Aatank o que vai querer com um Bardo? Ele só sabe tocar e cantar. E com certeza voce não gosta de músicas. Para nós os Elfos ele é muito importante, alegra nossas noites na beira da fogueira, nas passagens de nossos entes queridos e muitas outras datas alegres ou tristes. É um amigo para os povos Élficos. Pra voce ele é nada!

Aatank chegou o rosto bem próximo a Dseyvar como se fosse dizer um segredo e soltando aquele bafo horrível  falou:

= Ainda não entendeu? Não mesmo?

Dizendo isso o bruxo entrou na cabeça do Elfo mostrando a ele todo seu plano.
A fraca luz das velas acentuava o os olhos dele mudavam para várias cores enquanto mostrava a Dseyvar seu amigo Bardo e seu tio avô sendo dissecado minuciosamente por Aatank.
 Dseyvar sentiu seu corpo derretendo escorregando pela cadeira como se estivesse se desfazendo diante daquela visão tenebrosa do fim de seus queridos e a ressurreição do bruxo Aatank.
E num acesso de ira ele disse ao bruxo;

- Voce se engana Aatank! Você não vai fazer isso! Não vai mesmo!

Dando uma gargalhada e com um ar satânico o bruxo levantou-se e falou convicto:

= Claro que farei! Vou viver novamente! Sentir o sangue correr em minhas veias! E você vai me ajudar a fazer o Bardo confessar o segredo da transmutação.

Quando acabou de falar: Aatank saiu da cela e deixou o pobre Elfo engolindo em seco e pensando;

-“ Senhora  Elentari! Instrua-me!Pelo que ele fez comigo sem nenhum esforço vejo que vir aqui salvar o Bardo foi um erro! Agora ele me fará mata-lo. Preciso sair daqui”!


Capitulo II

O Bruxo ter saído da cela não aliviou a tensão do Elfo. Por ter percebido que não havia algo a fazer para impedir o bruxo de envolvê-lo na transmutação.
Dseyvar pensou em usar sua habilidade de bloquear a mente Mas isso iria mostrar ao bruxo que, se ele podia dominar a mente também podia sentir o Bardo.
Para não gastar muita energia, Dseyvar aguardou “paciente” que o destino lhe presenteasse uma solução.

A porta da cela se abriu como resposta do destino!
 E diante do Elfo novamente a figura asquerosa do bruxo com seus fios de lãs que balançavam na frente do rosto, ele estava suando como um javali, a boca torta como se estivesse sentindo dores horríveis.

Dseyvar sentiu todos os seus músculos retesarem! Ele estava pronto para entrar em ação, mesmo sema sua espada! Seus olhos apertavam-se de ira, porque aquele sorriso sínico que exigia muito esforço e mesmo assim o bruxo o mantinha na cara, irritava demais o Elfo.
Entretanto ao lembrar das palavras que foram implantadas em sua mente, Dseyvar achou melhor não dizer nada e raciocinar quando o bruxo ordenou:

= Está na hora vamos!

Dseyvar não disse uma palavra! Em silêncio fechou os olhos e reconstruiu o caminho que fez até chegar àquela cela. De repente ele ouviu novamente uma voz... Porém, dessa vez era diferente, era uma voz feminina com um sotaque espanhol.. e lhe disse:

- Elfo não demonstre qualquer surpresa. Meu nome é Mah. Consegui entrar aqui com um feitiço cigano que foi feito pelas grandes mães ciganas do meu povo.
Eu deveria escolher alguém valoroso que estaria disposto a salvar nosso amigo Ajeb e eu escolhi voce. Salvando Ajeb também salvaremos o Bardo e, por conseguinte salvarei a vida do meu querido Magno que está em perigo. Eu vim dentro do seu corpo  fui colocada enquanto voce dormia, pelas Elfas que estão cuidando de Magno.
 Estamos na frente do bruxo, Quando eu disse vamos nos separar. Quando eu estiver fora do seu corpo não poderei me comunicar com voce até nos unirmos novamente. Então se movimente na escuridão o mais rápido que voce conseguir.
O bruxo vai ver dois de nós e vai vacilar sobre qual direção correr.

-Pronto? Agora!

A Cigana Mah se separou do Elfo e os dois correram para direções diferentes. Dseyvar rapidamente vendou os olhos e se movimentou na escuridão sentindo a energia de Mah que vez por outra se misturava coma energia do Bardo deixando-o tonto. De repente ele sentiu um solavanco no corpo e falta de ar, encostou-se a parede da caverna para respirar e ouviu um sussurro.

- Voltei Elfo! Mas algo deu errado... Eu estou cega.

- Não Mah! Não é cegueira querida! Estou de olhos vendados para encontrar o Bardo por suas vibrações...

Fizeram silêncio entre eles para não serem descobertos, dado que o bruxo invade a mente.
 O bruxo montou guarda na saída da caverna para pegar o Elfo, Mas ele não foi para lá continuou seguindo na escuridão tateando de olhos vendados e seguindo as vibrações do Bardo.
Até que chegaram a cela onde o Bardo estava acorrentado, ele estava de joelhos e sobre severa tortura.  Dseyvar esperou que os carrascos se afastassem para se aproximar, O Bardo tinha o corpo todo ferido, sangrava no rosto desfigurado Dseyvar se encaminhou para perto do Bardo que estava desmaiado... Mas ouviu a voz dele dentro da sua cabeça.

- Elfo volte! Não se aproxime de mim! Prepararam uma armadilha!

Antes que Dseyvar pudesse fazer qualquer coisa Aatank apareceu diante dele e enfiou um punhal na sua lateral pegando o músculo da cintura e fazendo o Elfo gritar de dor.
Em seguida arrastou-o até o Bardo e disse a ele:

- Hey Bardo! Hora de acordar e me ensinar a usar a transmutação com o Elfo Ajeb. Ou vou matar aos poucos esse aqui que parece se preocupar muito com voce.

Em seguida enfiou a garra e torceu na ferida que fez na cintura do Elfo

As mãos de Dseyvar estavam presas nas costas. Seus olhos lacrimejavam ao ver os lacaios furando o peito do Bardo com suas lanças fazendo correr filetes de sangue. O bruxo perguntou sarcástico:

- Está chorando de dor ou por ele Elfo?

Aatank não sabia que era Mah quem chorava ela sentia a dor de Dseyvar e também sentia por Bardo que era amigo de seu povo. O Bruxo perguntou sanguinário:

E aí Elfo? Está disposto a socar a cara desse Bardo teimoso?

Falando isso o bruxo desamarrou as mãos do Elfo. Dseyvar escutou a voz na sua mente;

- Vamos aproveitar agora e bater muito nele a força de nós dois juntos vai derrubá-lo.

- Meu pulso está machucado, estou ferido, não vou conseguir sem contar que ele é forte. – respondeu o Elfo mentalmente.

De repente... Sem dizer nada e sendo tomado por uma força sobrenatural... Dseyvar pegou Aatank pela garganta bateu com ele na parede da caverna com uma força descomunal e apertou a garganta dele, do jeito que estava segurando contra a parede. O bruxo pego de surpresa não conseguia sair das mãos do Elfo que estava possuído por muita ira. Nem conseguia falar.
Novamente Dseyvar ouviu a voz em sua mente:

-Estou quase perdendo as forças! Assim que voce se sentir fraco, corra o mais que puder para longe daqui e não ouse me desobedecer.

Dseyvar continuava segurando com muita ira. Sendo incentivado por Mah que dizia;

- Isso Elfo! Mais um pouco voce consegue vamos!

O bruxo tentava se livrar das mãos do Elfo sem conseguir, nesse momento o Elfo ouviu;

- Não dá mais... Vou desmaiar...

De súbito o Elfo ficou tonto e ouviu a voz de Mah que disse:

- É agora! Vamos! Solta ele e corra!

Dseyvar soltou o bruxo que despencou no chão puxando o ar, o Elfo saiu em disparada!
Quando estava mais à frente,  olhou para trás e viu que o Bardo desmaiou e o bruxo se arrastava indo na direção dele

Quando olhou para frente novamente estava contra uma parede, ele tinha corrido para um local sem saída. Vinham três lacaios em sua direção armados de lança e massa estrela. Dseyvar estava desarmado. Procurou dentro da sua cabeça aquela voz que o ajudava e estava em silêncio.

Um dos lacaios atirou a lança! Dseyvar se esquivou e a lança raspou seu braço direito ferindo levemente e resvalou na parede, o outro lacaio começou a girar a maça, Ele pensou em levitar, mas não havia espaço. de repente ele ouviu a voz

- Sobe Elfo!

Em seguida outra voz:

- Não sobe! Eu tenho medo de altura!

Dseyvar ficou indeciso por uns instantes, mas quando viu duas pesadas massas estrela vindo na direção dele... Deu um salto agarrando uma saliência da rocha e bem ligeiro começou a escalar sem embrenhando pelas saliências que o protegia das maças e das lanças atiradas pelos lacaios do bruxo. Dseyvar ouviu a voz novamente:

= Continue Elfo! E não olhe para baixo!

Mas Dseyvar olhou: e viu quando Aatank espancava o Bardo com tanta raiva.... Que fazia  espirar sangue pra todo lado... O Elfo perdeu o próximo apoio que ele deveria pegar ao ver aquilo e despencou da onde estava!! Tentou levitar, mas o amuleto não funcionou... Enquanto caia ouviu a voz que nunca o abandonava dizer;

Gire e caia de pé! Voce é um Elfo!

Dseyvar obedeceu! Não caiu de pé porque a dor que sentia na cintura minava suas forças. Mas caiu com menos impacto e quando tentou se levantar Os lacaios estavam prontos para acabar com ele.
Mas a doce Ciganinha saiu do corpo do Elfo e usando toda sua força mental se materializou na frente deles totalmente nua... Os lacaios  titubearam por uns instantes sem saber o que estava acontecendo e de onde veio tão bela fêmea. Foi o tempo que Dseyvar precisava para se levantar e os dois passaram em disparada pelos lacaios com cara de parede...

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Comentários

  1. Está perigoso e emocionante a aventura de Dseyvar
    ..👏

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